Na madrugada de 1º de janeiro, um ataque brutal interrompeu as celebrações de Ano Novo em Bourbon Street, coração do Bairro Francês de Nova Orleans. O autor, identificado como Shamsud-Din Jabbar, atropelou uma multidão e abriu fogo, deixando 15 mortos e mais de 30 feridos.
Shamsud-Din Jabbar, ex-militar de 42 anos, já havia demonstrado publicamente sua admiração pelo Estado Islâmico em vídeos nas redes sociais. Dentro de sua caminhonete, a polícia encontrou armas, explosivos e uma bandeira do grupo extremista.
Entre os mortos estão Martin “Tiger” Bech, ex-jogador de futebol americano, e Nikyra Cheyenne Dedeaux, uma jovem de 18 anos que sonhava ser enfermeira. A tragédia abalou profundamente a comunidade local.
O presidente Joe Biden classificou o incidente como um ato de terrorismo e garantiu apoio federal às investigações. A prefeita LaToya Cantrell também prestou solidariedade às vítimas e reforçou medidas de segurança na cidade.
O FBI está investigando possíveis cúmplices e conexões com outros incidentes, incluindo uma explosão em Las Vegas ocorrida no mesmo dia. Especialistas acreditam que o ataque pode ter sido resultado de um longo processo de radicalização.